Minha própria cegueira,
minha armadilha.
Raiva, rancor e decisões precipitadas.
Minha própria armadilha,
minha armadura.
Escolhas, explicações e tudo mais que se pode alegar.
“O que fazer com nosso amor
Se andas com minhas pernas
O que fazer com nosso amor
Se vejo com teus olhos
Um mundo louco e tenso de paixão e medo”
Ecoa: Paixão e medo!
Deixo-me alagar.
Como rádioamadores,
em diferentes freqüências,
somos uma só sintonia
quando o assunto é amor.
(um só choro e tudo segue:
“nada será como antes”.
As coisas em uma nova dimensão.
Multiplicadas!)
Um comentário:
Amei ver Brown nas entrelinhas do seu bonito texto!
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