Nem eu
- pasme –
suporto harmonicamente essa inconstância.
Minha.
Que tentei, no amargor da continuidade, agir com beleza e flores e olha como posso ser agradável.
E o que reflete, geralmente, incomoda.
Por mais que fuja do meu histerismo,
na mesma tecla, sempre na mesma tecla...
Só não quero ouvir que é mentira.
Porque:
desabafei sobre o único tabu que deveria ser evitado.
Indireta, misteriosa, escancarada.
Plus: ridícula na cópia da insensibilidade imaginária.
E na crença que o sofrimento aqui é mais do que o meu guia.
É o meu pulso.