Transito
entre redes desarmadas e caminhos tortuosos.
Almas vivas, amantes, no tapete,
aos beijos, refletidos.
Encontro
o desejo por quem nunca deixou de ser.
Cúmplice
na montanha high tech que insiste em permanecer.
Entre
palavras: ora letras, ora insanidades psicografadas.
E fazem tudo parecer oração para affairs não consolidados, seguida de rituais de culpas apontadas e cobranças subliminares.
Mas (nunca um "mas" fez tanto sentido), na minha infinidade de lugares comuns, busco ainda o brilho adolescente nos olhos.
Já nem encaixo mais.
Finjo
e luto.
Um comentário:
tem uma energia implícita aí, tem gente que ouve falar, e tem gente que sente.
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