quarta-feira, 2 de novembro de 2011
Au Revoir
Fuga, excessiva.
Tento esquecer que é despedida.
Vomitando banalidades através de palavras
(inapropriadas)
Eu engano, tu enganas, ele...
Ele nem existe.
De fato, eu me engano.
Tu foges.
E a poesia se revela
como Boa Sorte!
Um comentário:
Felicidade Clandestina
disse...
vezenquando a poesia salva...
19 de novembro de 2011 às 18:28
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vezenquando a poesia salva...
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