Fim de tarde, depois do banho, a angústia inevitável. As perguntas existenciais, as desculpas, a vontade de sair correndo sem saber para onde.
Já correndo, no meio da floresta, e me perdendo em vielas de árvores. Com medo, medo, medo, medo, lacrimejando a paz que me foi roubada.
As coisas se movimentam.
A translação da terra em meu corpo.
A marca do abraço tatuada.
O cheiro do perfume que não passa.
?
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