terça-feira, 30 de março de 2010
“E se você fecha o olho a menina ainda dança. Dentro da menina ainda dança...”
“... e continuará a dançar, ela, até sua sandália quebrar. E o seu corpo cansado, deitar e cair numa imensidão aguda de uma felicidade inconstante.”
Aloma Galeano
Desbrava silêncios.
Transborda desejos.
O abre e fecha do obturador:
clicando os olhos da menina (piscados).
A boca que é só – risos.
Orelhas alargadas ouvindo o alagamento.
Que o imperfeito é mais que perfeito.
Na medida errada para dar certo.
Tudo WellDone, baby.
Que não se vê, mas que sente:
pasma pelo ineditismo intenso e gritado!
Ah, menina que dança,
se faltam versos,
sobram redudâncias.
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Um comentário:
Queria saber qual foi o motivo, o mote, para a inspiração? porque me lembrou bastante uma história minha... não vale dizer que foi licença poética!
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