As cinzas de um sábado à tarde.
Quando a saudade aperta, o desespero se aflora.
Dor que é dor. Física, emocional, percebida pela luz verde.
Da lua que, por acaso, é cheia.
Cabeça que dói, nesse misto de mal-estar, que ora está ora não.
Estagnada.
Não há desejo,
há lembrança.
Construção alguma existe.
Mistério e letreiros tricolores piscam a incerteza.
S de tantas palavras.
S de solidão.
Sábado.
Esvaindo.
Nas cinzas do seu cigarro.