Acordo e enxergo tudo em preto e branco.
Vivo em uma ausência de cores.
Mas sigo tranqüila.
Caminho sem precisar saber se findou, se fumou, se correu ou se ficou.
É a sensação de Mário Sá em seu Quase:
“Quase o amor, quase o triunfo e a chama,
Quase o princípio e o fim - quase a expansão...”.
*Título retirado do poema Quase, do poeta português Mário de Sá-Carneiro [1890-1916].Maria Karina
2 comentários:
gigante! beijos de amor.
belo!! Dispensa comentários prolixos!!
Um abraço da Catrop
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