Eis mais um ano se passando com a mais pura divisão da cumplicidade, amizade, simplicidade, carinho, respeito, sinceridade, e o mais forte de todos os sentimentos, o amor. Amor de carnaval, de dia, de noite, de sol a pino, amor a qualquer hora, amor de todo jeito. Dessa maneira o “tempo” parece passar de uma forma rápida, como se não existisse intervalo entre um acontecimento e outro. É como se tivéssemos nos conhecido ontem, ao mesmo “tempo” em que parece que já nos conhecemos a muito mais.
Relações que se mostram voltadas diretamente para os nossos quatro anos de encantos e descobertas. Aprendo ainda hoje toda a dificuldade de se relacionar e todas as barreiras que o “tempo” insiste em colocar em nossos caminhos. Trazendo muitas vezes insegurança e tentando misturar nossos sentimentos, como se fosse uma prova de fogo onde quem está na frente da arma é você.
Esse tal “senhor das horas” tem poderes que não somos capazes de dominar. Ao “tempo” em que nos embaralha, em sua maioria, desembaralha também, tudo dentro de um certo “tempo”, que temos por obrigação de esperar, e esperar mais e mais, até que o “tempo” resolva por nós o que não temos condições de resolver em tão pouco “tempo”.
Falar do “tempo”, de amor e de você, me levaria sem dúvidas muito “tempo”. Colocar em palavras todos os nossos momentos juntos: as muitas alegrias, algumas tristezas, as lágrimas muitas vezes inevitáveis, as brincadeiras, as viagens, as trapalhadas (risos), toda essa mistura de sensações que petrificou nosso amor, e que nos faz permanecer com o desejo de sempre dar mais um passo a frente.
Relações que se mostram voltadas diretamente para os nossos quatro anos de encantos e descobertas. Aprendo ainda hoje toda a dificuldade de se relacionar e todas as barreiras que o “tempo” insiste em colocar em nossos caminhos. Trazendo muitas vezes insegurança e tentando misturar nossos sentimentos, como se fosse uma prova de fogo onde quem está na frente da arma é você.
Esse tal “senhor das horas” tem poderes que não somos capazes de dominar. Ao “tempo” em que nos embaralha, em sua maioria, desembaralha também, tudo dentro de um certo “tempo”, que temos por obrigação de esperar, e esperar mais e mais, até que o “tempo” resolva por nós o que não temos condições de resolver em tão pouco “tempo”.
Falar do “tempo”, de amor e de você, me levaria sem dúvidas muito “tempo”. Colocar em palavras todos os nossos momentos juntos: as muitas alegrias, algumas tristezas, as lágrimas muitas vezes inevitáveis, as brincadeiras, as viagens, as trapalhadas (risos), toda essa mistura de sensações que petrificou nosso amor, e que nos faz permanecer com o desejo de sempre dar mais um passo a frente.
Agora é só pedir ao “tempo” que nos conceda muito “tempo”, para que possamos continuar a usar e abusar dele, até que enfim, nosso “tempo” verdadeiramente acabe, e surja então a santa eternidade. Eternidade? Sim. Mas isso já é uma outra história, por hora vou ficar somente com o muito “tempo” que ainda quero ficar com você, sem deixar que o desgaste e o próprio “tempo” ofusquem mais uma linda história de amor.
Jarbas Nogueira
Fotográfo, cantor e um exímio jogador de volley-ball
Euclides da Cunha/BA
Um comentário:
E por que não dizer também exímio escritor?
Lindo.
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