terça-feira, 28 de julho de 2009

É TUDO VERDADE


Ainda me iludo.
Finjo que te esqueci.
Rumino a nossa história:
doses homeopáticas de paixão e desespero.
“Tudo que poderia ter sido e não foi”
“Tudo que foi mesmo sem querer”
Acordo. Penso que o sonho não acabou.
Ou será que o fim não passa de um pesadelo?

Minto.
Sem querer, rebobino.
Nosso filme em branco e preto:
edito.
Fica o dito pelo não dito.

Multiplico o meu lirismo.
E não agüento mais.
Uma hora, te amo loucamente, outra, te odeio demais.
Ademais, não sei de mais nada.
Esse filme já perdeu a graça faz tempo...

5 comentários:

Saliha Rachid disse...

Amiga, estás sofrendo de amor? Ou amando tanto que de tanto amor guarda um pouquinho de tristeza. Porque amor sem melancolia, não é amor. Rssss.

Mt saudade de vc!

Bjos

Anônimo disse...

Quel, "estás sofrendo de amor? Ou amando tanto que de tanto amor guarda um pouquinho de tristeza?"
é esse lirismo que movimenta...

Raquel Galvão disse...

Só intensidade...

Maria Karina disse...

Adoras se derramar! Mil risos.

Raquel Galvão disse...

haha! adoro mesmo!